Ourondo está contra a agregação da freguesia a Casegas como consta da lei da reorganização administrativa do território. O presidente da junta José Rito diz que esta é a principal preocupação da população “talvez fizesse sentido o governo suspender a lei até às próximas eleições autárquicas e depois fazer a reforma a começar pelos municípios, se fosse criado o município da Cova da Beira já faria todo o sentido, devido à proximidade agregar com Silvares, agora com Casegas não faz sentido nenhum”.
Para o autarca do Ourondo também não faz sentido a polémica à volta da estrada que liga a sua freguesia à Barroca Grande. José Rito congratulou-se com o asfaltamento da estrada que estará pronta até ao Verão “é uma estrada que faz imensa falta, que está envolta numa polémica que não faz sentido, o principal está feito, agora começar a asfaltar de um lado ou de outro, parece-me lógico começar por aqui, não vejo razão para a polémica que tem sido gerada”.
Aproveitando a presença do executivo, José Rito enumerou as obras que ainda faltam concretizar na sua freguesia “a requalificação do largo da Carreira, que vai ser uma realidade a breve prazo, dois casos pontuais de saneamento no Ourondo e Relvas e a casa típica que queremos transformar em museu e que é uma pena deixar degradar aquela casa”.
O presidente da junta do Ourondo enumerou ainda as obras que foram feitas na sua freguesia nos últimos anos desde a sede da junta ao Instituto de Apoio Social, o jardim de infância e a praia fluvial. Carlos Pinto deixou a esperança de juntar ainda à lista a casa museu.