Apesar disso o presidente do conselho de administração da unidade local de saúde da Guarda mostra-se convicto de que a valência vai permanecer naquele distrito. Vasco Lino sublinha que "com a manutenção dum gabinete em Castelo Branco não fazia sentido que o distrito da Guarda ficasse sem uma valência desta natureza e aquilo que o despacho diz é que as estruturas da Guarda e Covilhã se vão fundir numa só e não diz em lado nenhum que a valência vai sair da Guarda".
O presidente do conselho de administração da ULS da Guarda acrescenta que "o edifício do novo hospital da Guarda já contempla uma área para o funcionamento do gabinete e estamos a aguardar pela instalação de equipamentos por parte da direcção nacional do instituto de medicina legal uma vez que as plantas desse edifício já foram submetidas à ARS Centro".
Uma reorganização que não afecta o gabinete de medicina legal de Castelo Branco, que mantém a mesma estrutura a funcionar embora com a designação de gabinete da Beira Interior Sul.