Numa nota enviada às redacções, o proprietário dos terrenos onde a albufeira deve ser construída refere que "o contrato de financiamento comunitário para a execução da obra, assinado no passado dia 20 de Julho, definia um prazo de seis meses para o arranque dos trabalhos". Como tal não se verificou, Luís Alçada Baptista considera que "caducou o período de financiamento para a construção da barragem" e que "a atribuição dos fundos enferma de vícios e ilegalidades pelo que irei impugnar uma hipotética prorrogação dos prazos".
A obra foi candidatada pela empresa Icovi – infra-estruturas e concessões da Covilhã, que lhe viu ser atribuída uma declaração de utilidade pública para a construção da barragem. Um documento que o proprietário dos terrenos também contesta e como tal deve, ainda esta semana, avançar com o pedido de anulação dessa declaração.