Certo é que não vão ser cometidos os mesmos erros que foram cometidos a norte. A nova Covilhã que está a nascer a sul, será equilibrada ao nível dos espaços verdes, garante Carlos Pinto “não estamos a cometer os mesmos erros que se fizerem lá em cima de praticamente termos como único espaço verde o jardim público, a zona sul da cidade fica com imensas zonas verdes, do lado de lá o jardim do lago, do lado de cá o jardim das artes, penso que é uma solução equilibrada”.
O jardim vai custar cerca de 300 mil, até à data já foram investidos no local mais de 30 mil em terraplanagens e a obra vai continuar a ser feita, lentamente “o que está previsto a seguir é a construção de infra estruturas, também em empreitada própria, de saneamento, águas, rega, depois segue-se o tratamento paisagístico, de acordo com as disponibilidades financeiras, tanto poderá estar pronto no ano que vem como em 2014 ou 2015”.
O jardim das artes terá esse nome porque do enquadramento paisagístico fazem parte algumas obras de arte escultóricas. A obra vai também acabar com a questão que se levanta quando se chega à rua do centro de artes e não se vislumbra qualquer centro “uma questão que até foi alvo de alguma chacota”, recorda Carlos Pinto. A partir de agora em vez do centro, no local começou a nascer o jardim das artes.