O centro dispõe de toda a informação sobre aquele que é um dos maiores conjuntos de arte rupestre da Europa, com mais de 20 mil gravuras, ao longo de 40 quilómetros em ambas as margens do rio, a maioria das quais ficou submersa depois de construída a barragem do Fratel na década de 70.
A Direcção Geral de Cultura está a apreciar a candidatura das gravuras de arte rupestre do Tejo a património natural submerso "se existem barcos afundados classificados, porque não esta enorme riqueza que existe nas águas do Tejo?" afirma Martinho Batista, director do museu do Côa, esta segunda-feira ao Diário de Notícias que dedica uma página ao tema.