A assembleia geral da cooperativa aprovou também outra das medidas do plano de viabilização financeira que prevê a contracção de um empréstimo de 200 mil euros, a curto prazo, à Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Fundão e Sabugal: “o empréstimo foi feito com base numa livrança, na altura, e que nos permitiu um adiantamento que nos permitiu pagar 50% das uvas entregas em 2008 e agora foi formalizar, para que esse valor, entre na hipoteca que a adega já tem. O edifício foi hipotecado por 800 mil euros e a Caixa de Crédito Agrícola permitiu que o imóvel esteja agora hipotecado por um milhão de euros. Este empréstimo de 200 mil euros que vamos pagar a curto prazo.”
Outra das medidas tomadas pela assembleia geral da cooperativa foi a extinção da empresa “Sabores da Beira”, criada em 2007 com o objectivo de gerir a vertente comercial da cooperativa: “neste momento não vale a pena continuar até porque estava desactivada e tínhamos custos. É uma questão de reduzir custos, mas o nome é nosso está registado e se quisermos reactiva-la, pode ser feito em qualquer altura”, afirmou o presidente da adega cooperativa da Covilhã, Matos Soares.
A assembleia geral aprovou ainda o plano e orçamento da adega para 2009, que prevê um grande aposta na área comercial.