Na última reunião do órgão, Hélio Fazendeiro refere que "esta situação é incompreensível uma vez que a câmara da Covilhã é uma das que instituiu a cobrança da taxa municipal de protecção civil para assegurar o bom funcionamento desse serviço e agora vem propor uma redução muito significativa do apoio dado aos bombeiros".
Críticas que o presidente da câmara da Covilhã rejeita. Carlos Pinto justifica a redução do apoio mensal aos bombeiros com a nova lei dos compromissos. Já quanto à taxa municipal de protecção civil, o autarca refere que "até à data, a câmara da Covilhã ainda não arrecadou um único euro desse imposto uma vez que esta taxa foi criada pela assembleia da república mas a sua aplicação prática, tal como sucedeu com a taxa de ocupação de subsolo, tem motivado muita contestação por parte das empresas e prevejo que demore anos até haver uma decisão juridica sobre essa matéria".