O sindicato realizou um levantamento e concluiu que "só o hospital Amato Lusitano necessita de ver os seus quadros reforçados com 35 novos enfermeiros mas até agora apenas foram contratados seis profissionais o que é uma situação ridícula" afirma a coordenadora distrital daquela estrutura sindical.
Conceição Rodrigues acusa ainda o conselho de administração da ULS de Castelo Branco de dever aos enfermeiros mais de 4900 horas de trabalho suplementar "é lhes dito que depois vão ser compensados com tempo mas essa situação é ilegal uma vez que os enfermeiros tem de ser compensados financeiramente; só no hospital estão a dever cerca de 4900 horas de trabalho extra sem contar com o que se passa nos centros de saúde onde também já identificámos alguns casos similares"