Para Guadalupe Simões "ao suspender este projecto, o conselho de administração da ULS está a abdicar duma valência muito importante e que pode conduzir ao encerramento da maternidade uma vez que com menos serviços e com uma diminuição do número de partos essa situação pode verificar-se".
Para a presidente do SEP "trata-se duma opção profundamente errada" uma vez que a “Incubadora de Pais” "contribuiu para o aumento do número de mulheres que escolheram o hospital de Castelo Branco para terem os seus filhos e também diminuiu a afluência aos serviços de urgência antes e depois dos partos".
Guadalupe Simões considera ainda que o conselho de administração não pode alegar motivos económicos para suspender o funcionamento deste projecto "funcionava com o apoio de sete enfermeiras especialistas que desenvolviam o projecto fora do horário normal de trabalho e que nunca exigiram qualquer pagamento suplementar ao valor que lhes pago por trabalharem horas extra".