O presidente do sindicato têxtil da Beira Baixa reconhece que "no último mandato esperava ter realizado a transição na presidência, mas tal não foi possível devido à conjuntura difícil que a região está a atravessar e todos somos chamados a dar o nosso contributio; para além disso os meus colegas solicitaram-me para continuar em funções e devido aos vários ataques que o movimento sindical tem vindo a sofrer fiquei com alento e apetite para continuar".
Para o novo mandato, Luís Garra define como um dos grandes objectivos "a manutenção duma política de sindicalismo de próximidade" embora refira que "essa tarefa não será fácil até porque a destruição do aparelho produtivo faz-se sentir de forma muito acentuada num distrito como o nosso".
Para o novo mandato, Luís Garra traça como principais desafios "o combate à revisão do código de trabalho e também o combate às medidas impostas pela «Troika»"