Uma distinção que deixou emocionado José Barata Moura, filho do pintor "confesso-lhe que é sempre com emoção que participo neste tipo de homenagens uma vez que o meu pai sempre foi uma pessoa que teve uma grande próximidade com as pessoas e os locais que pintou; claro que estar aqui, na sua região natal, é um motivo de enorme satisfação uma vez que é um sinal que as pessoas não o esqueçem".
Para o presidente da junta de freguesia da Capinha esta foi "uma distinção justa a alguém cuja história se cruza com a própria vida da aldeia e embora não fosse natual da Capinha tinha por nós uma grande afinidade".
Uma ocasião em que a junta de freguesia também inaugurou um monumento ao emigrante. Para Rogério Palmeiro "foi a forma de recordar todos os naturais da nossa aldeia que, por força das circunstâncias da vida, tiveram de rumar a outras paragens e desta forma queremos recordá-los a todos sem excepção".