Rui Esteves refere que “não é necessário um aeródromo para desempenhar essa função uma vez que não temos qualquer avião pesado para esse efeito; aquilo que é necessário é um heliporto em que se possa descolar e aterrar em segurança e que possa dar resposta às necessidades do nosso distrito, tal como sucedeu nos últimos anos, em complementaridade com os meios aéreos sediados em Castelo Branco e em Proença-a-Nova”.
Rui Esteves acrescenta que o CDOS e a câmara municipal tem vindo a dialogar nos últimos tempos e, embora sem querer tornar pública a solução, garante que “há um local já identificado e que do ponto de vista técnico oferece excelentes condições para operar; vamos aguardar mais algumas semanas mas estou em crer que, em tempo útil, essa solução vai estar a funcionar”.