Num comunicado de oito pontos as secções do PS da Covilhã e São Jorge da Beira assim como o presidente da assembleia de militantes de Cortes do Meio vem considera que a intervenção do líder da concelhia foi “inoportuna, apressada e ferida de legitimidade política”.
O comunicado considera que a passagem de Carlos Casteleiro como provedor da instituição “foi mais breve do que a anterior passagem como vereador da câmara da Covilhã, eleito pelo PS antes de se passar para o PSD”, e considera que “os trabalhadores, que um verdadeiro militante socialista deve defender, eram as principais vítimas” do plano de reestruturação apresentado pelo ex provedor.
A nota termina com as secções do PS a afirmarem que “o presidente da comissão política procurou usar a santa casa para promover o candidato duma facção do PS” e sugerem a Miguel Nascimento que “pondere o seu posicionamento político e institucional à frente do partido na Covilhã”.
Contactado pela RCB, Miguel Nascimento não quis fazer quaisquer comentários sobre o assunto.