Para Carlos Pinto, a CP é uma empresa sem crédito, no sentido lato da palavra "sem crédito financeiro e sem crédito de credibilidade que serve apenas para acolher quadros porque políticas de transporte não tem". Por isso o autarca suger ao Primeiro Ministro "que faça este obséquio ao país e que extinga aquela indigência empresarial e que nos apresente soluçõs para o transporte ferroviário que, mesmo no quadro actual, tem mercado para poder trabalhar".
Para o autarca covilhanense, o encerramento da linha da Beira Baixa entre a Covilhã e a Guarda é "um insulto à região". Carlos Pinto considera "indamissível que a linha da Beira Baixa fique amputada em Castelo Branco e, ao mesmo tempo, por erros do anterior governo, temos que pagar as portagens mais caras da Europa".
As críticas do autarca à empresa de transportes ferroviários e à introdução de portagens são a tónica do artigo de opinião publicado esta semana no semanário Notícias da Covilhã.