O líder da concelhia, para além de mostrar novamente a sua oposição à introdução de portagens na A 23, não poupou nas críticas à fórmula encontrada para o valor que está a ser cobrado "ninguém nos explicou as razões pelo facto de esta auto-estrada ser mais cara do que as do litoral; é uma situação que nao podemos aceitar porque quando as scuts foram construidas tiveram como base a coesão social e esse principio está agora a ser destruido".
Para Miguel Nascimento "esta situação é ainda agravada pelo facto de o inicio do período de cobrança de portagens coincidir com o regresso das automotoras à linha da Beira Baixa para assegurarem o serviço inter-cidades entre a Covilhã e Lisboa o que se configura como um caso de dupla penalização para as empresas e para as populações".
A mobilidade e a reforma do poder local foram os dois temas já debatidos no âmbito desta iniciativa. Em Janeiro a “Fábrica das Ideias” quer analisar a temática da economia social.