Na última reunião da assembleia municipal Carlos Pinto referiu que "como é que é possível que Portugal se desenvolva quanto este processo aguarda há anos por uma decisão; aquilo que espero é que esta nova providência cautelar seja analisada rapidamente uma vez que o secretário de estado do ambiente me garantiu que assina o despacho de prorrogação da declaração de impacto ambiental para a construção da barragem logo que a questão jurídica esteja ultrapassada".
Para salvaguardar o futuro, a autarquia covilhanense já deu inicio ao processo de contracção dum empréstimo bancário, no valor de 8 milhões de euros. O edil covilhanense sublinha que "esse montante destina-se a assegurar a componente própria da obra uma vez que a candidatura aprovada pelos fundos comunitários apenas dá resposta a 70 por cento do valor total".