Glória Ramos, da bancada socialista refere que "em autarquias como Lisboa, Oeiras ou Palmela essa aposta tem dado resultados muito bons e o exemplo até já está a ser seguido por algumas juntas de freguesia; seria importante que a câmara da Covilhã também adoptasse esta medida porque no futuro os cidadãos vão cada vez mais ser chamados a decidir sobre o futuro da sua comunidade".
O conceito de orçamento participativo prevê a cativação duma verba do orçamento municipal para a concretização de um ou mais projectos que os cidadãos possam escolher como prioritários para a comunidade.
Embora se mostre aberto a adoptar a medida, Carlos Pinto entende que este conceito não trás grandes vantagens para os cidadãos "se o orçamento for discutido com a sociedade civil não acredito que seja muito diferente da proposta que aqui é analisada; eu estou aberto a isso mas também lhe recordo que quando, por exemplo, se abre um processo de discussão pública sobre um assunto raramente aparecem contributos".