O estudo envolveu 51 pacientes que há mais de 7 anos se manifestaram insatisfeitos com a medicação para o tratamento da lombalgia, à base de analgésicos e anti-inflamatórios, e a sua avaliação depois do tratamento aponta para uma melhoria significativa da intensidade da dor, qualidade de vida, redução do absentismo laboral e diminuição do consumo de medicamentos.
Este trabalho integra uma tese de mestrado que vai ser defendida no próximo dia 4 de Julho, na FCS da universidade da Beira Interior (UBI).