Emídio Martins considera que "a criação desta unidade local de formação poderia ser uma mais valia para a nossa corporação; no entanto para que o projecto possa ser concretizado precisámos de investimento de 25 mil euros e de um terreno com cerca de 1 hectar de extensão e até à data não tivémos apoio da câmara da Covilhã nesse sentido; ainda assim não vamos baixar os braços e continuamos à procura de encontrar uma solução para sediar aqui a ULF".
O lamento de Emídio Martins foi escutado pelo presidente da câmara da Covilhã que marcou presença nas comemorações deste aniversário. Carlos Pinto garante que a autarquia "sempre apoiou os bombeiros, o nosso apoio mensal é pago religiosamente e foi definido o plano de apoios para todo o mandato; por isso as portas da câmara estarão sempre abertas para apoiar os bombeiros; mas neste caso concreto não basta dizer que é preciso um terreno e algum dinheiro, é fundamental elaborar um projecto e definir a área da abrangência dessa unidade de formação, saber a quantas corporações se destina, quem é que vai pagar o que e quando tudo isso estiver definido a câmara está disponível para apoiar este projecto".