Há um ano, as duas partes estiveram sentadas à mesma mesa, mas o negócio acabou por não ser concretizar por falta de acordo de verbas. Agora, em declarações à RCB, o presidente da comissão administrativa que gere os destinos do conservatório, admite que o processo pode vir a ser retomado "é certo que desde essa altura não voltámos a falar no assunto mas como se trata de um negócio é algo que está sempre em aberto; no ano passado com a próximidade do ano lectivo não foi possível chegar a um acordo mas não faltou muito e por isso vamos ver o que o futuro nos reserva".
Barata Gomes admite que "o aluguer das instalações da escola internacional da Covilhã por parte do conservatório podia ser uma boa solução para a cidade e para o ensino da música e apesar de recentemente o conservatório ter inaugurado a nova plataforma das artes essa hipótese pode sempre ser considerada".